Em uma viagem romântica pela Tailândia, a atriz Larissa Manoela ao lado de seu marido, o ator André Luiz Frambach, teve a oportunidade de conhecer um intrigante altar localizado em uma caverna na província de Krabi, que chamou a atenção por suas inusitadas esculturas fálicas de madeira. Em uma recente publicação nas redes sociais, Larissa esclareceu que tais figuras prestam homenagem a uma divindade hindu, associadas à fertilidade e proteção.
Larissa Manoela relata a lendária história de uma princesa que vivia na área, famosa por sua beleza e cobiçada por muitos, mas indiferente a eles. Após rejeitar e ser perseguida por um pretendente, ela foi resgatada por um corajoso morador de outra ilha. A princesa, agradecida, aceitou casar-se com seu salvador, mas a união foi marcada por uma luta feroz com invejosos no dia da cerimônia. Um eremita intercedeu, lançando um feitiço que transformou todos em pedra, inclusive a princesa, que se tornou a caverna Phranang, e os contendores, as rochas nas praias próximas.

Sobre a Tradição dos Altares Fálicos
Embora os altares fálicos sejam parte do cenário local, sua origem é algo nebulosa. Estudos sugerem que essa prática foi trazida para a Tailândia da Índia há séculos atrás. Essas representações estão vinculadas a Shiva, um deus hindu, e são símbolos de fertilidade e fortuna. É comum pescadores tailandeses realizarem oferendas nesses altares antes de irem pescar, em busca das graças de Shiva.