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O que se sabe até o momento sobre caso de turista argentino encontrado morto em rio em SC

  • A espera angustiante por notícias de um familiar desaparecido é de cortar o coração, com cada minuto se estendendo indefinidamente na expectativa de um retorno. Contudo, essa espera pode acabar de maneira ainda mais dolorosa com a confirmação de um falecimento, como aconteceu no caso de Federico Bruni, um turista argentino de 31 anos, cujo destino final foi às margens do Rio Poncho, em São Bonifácio, Grande Florianópolis.

    Federico desapareceu na quarta-feira, dia 29 de janeiro, e foi visto pela última vez naquela região. No local, ficaram seu carro, sua barraca e seu cachorro, elementos que intensificaram a preocupação e levaram à mobilização policial. As operações de busca iniciaram-se no dia seguinte, envolvendo equipes do Corpo de Bombeiros, mergulhadores e cães farejadores, e após dois dias de esforços, o corpo foi encontrado na manhã de sábado, 1 de fevereiro, em um trecho de vegetação espessa e de acesso complicado.

    O Rio Poncho é popular entre turistas aventureiros, mas é reconhecido por sua forte correnteza e riscos associados, o que potencialmente elevou os perigos para Federico. A área remota e a comunicação precária possivelmente dificultaram qualquer tentativa de pedido de auxílio.

    Com o achado do corpo, a Polícia Científica começou a investigar a causa da morte para confirmar se o afogamento foi o único fator contribuinte para o trágico acontecimento. Enquanto isso, a família de Federico, que havia buscado ajuda nas redes sociais para localizá-lo, agora enfrenta um luto doloroso. Sua irmã expressou sua dor e amor eterno nas redes sociais agradecendo ao irmão e pedindo perdão por não ter conseguido salvar-lo a tempo.

    O incidente ressalta os perigos de aventurar-se em locais isolados e naturais, e sublinha a importância de tomar precauções ao explorar tais áreas, em nome da segurança própria e de outros.

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